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Vista proporcionada pelo SESC da Av. Paulista |
segunda-feira, 11 de novembro de 2019
Street Photography - Avenida Paulista
terça-feira, 29 de agosto de 2017
Avenida Paulista e a lua
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Prédio da Grazeta - Av. Paulista (São Paulo / Brasil) |
quarta-feira, 28 de junho de 2017
Passeios de bike por São Paulo
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Vista da passarela que liga a Ciclovia Marginal ao Parque do Povo |
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Trajeto do passeio registrado pelo aplicativo Strava |
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MASP - Museu de Arte de São Paulo / Av. Paulista |
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Lago da Chácara do Jóquei - Butantã |
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Páteo do Colégio - Sé |
quinta-feira, 15 de dezembro de 2016
Felicidade em uma pizza
quinta-feira, 15 de setembro de 2016
Estradas dos Romeiros - São Paulo
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Espuma gerada pela poluição na usina hidrelétrica que recebe as águas do Rio Tietê |
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A espuma densa que cobre esta parte do Rio Tietê |
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Pequena cachoeira da região |
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Vista do Rio Tietê |
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Vista do Rio Tietê |
Para saber mais
Estrada do Parque (último acesso em 15/09/2016)
quinta-feira, 8 de setembro de 2016
quarta-feira, 31 de agosto de 2016
Parque do Varvito - Itu (SP)
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Mural de uma das pequenas ruas de Itu |
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Interior do simpático café localizado no praça central |
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Camadas de sedimentos que formam o varvito |
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O principal paredão de varvito do parque |
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Vista geral do paredão de varvito e a arquibancada |
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Paredão de varvito |
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Vista geral do principal paredão de varvito do parque |
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Minha visão fotográfica do varvito |
Serviço Geológico do Brasil - Varvitos [útimo acesso em 31/08/2016]
Parque Geológico do Varvito (Itu) [último acesso em 31/08/2016
terça-feira, 30 de agosto de 2016
Uma bicicleta na beira da praia...
quarta-feira, 17 de agosto de 2016
Festival de Inverno de Paranapiacaba
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Galpão Ferroviário de Paranapiacaba |
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Vista da vila ferroviária de Paranapiacaba |
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Vista da passarela que liga a entrada da vila com o seu centrinho |
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Vista de um dos galpões de manutenção e de um vagão dos anos 70 |
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Um dos muitos vagões antigos espalhados pelo completo ferroviário |
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Ferramentas antigas utilizadas na manutenção dos trens |
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Vista das linhas ferroviárias que passam pela vila |
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Vista das construções de Paranapiacaba |
segunda-feira, 5 de agosto de 2013
I Don't Wanna Dance by Lady Linn
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
"O Caçador de Pipas" e o Afeganistão
Estou lendo o livro "O caçador de pipas" e confesso que estou impressionado com a ambientação da história. Apesar do livro não ser mais novidade, não vou contar toda a história para não estragar a leitura de quem ainda não leu.
Só queria comentar que estou gostando muito de ler sobre a vida da sociedade mais abastada do Afeganistão, na era pré Talibã. Para pessoas, como eu, que nunca haviam ouvido falar do Afeganistão e do Talibã, antes do dia 11 de setembro de 2001, dia daquele atentado terrorista que parou o mundo, é estranho imaginar que aquele país já teve pessoas que tomavam cola-cola, assistiam filmes de cowboy e andavam de Mustang.
Tudo bem que deveria existir um abismo muito grande entre ricos e pobres, o que sempre fomenta o surgimento de grupos radicais como o Talibã. E até arrisco a "chutar" que o fascínio das classes mais abastadas pela cultura americana pode ter sido uma das sementes do antiamericanismo que reina por ali.
Na parte culinária, fiquei com vontade de experimentar o tal de pão "naan"...
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
Minhas lembranças me aprontam cada uma
Ainda bem que o esquecimento foi mútuo e passamos pelos tradicionais 30 segundos de constrangimento, onde um tentava lembrar o nome do outro até não conseguir mais fingir, ter que admitir e perguntar: "Como você se chama mesmo?".
Passado o constrangimento, começamos a relembrar os dias de convivência que estavam esquecidos no passado. Foi quando me deu uma crise de risos que me exigiu muito esforço para ser contida.
Do nada, eu me lembrei que um deles foi meu companheiro de baseball. Lembrei de uma jogada, em que o adversário deu uma rebatida forte e a bola estava para encobrir o meu amigo.
Ele, num momento de grande esforço olímpico, pulou com todas as forças e conseguiu interceptar a bola no ar e eliminar o nosso adversário. Seria uma jogada linda se não tivesse acontecido uma coisa constrangedora.
No esforço do pulo, involuntariamente (eu acho), o meu amigo soltou um "pum" que provavelmente o ajudou a pular ainda mais alto e ganhar alguns centímetros extras. O problema é que todos os presentes escutaram. O nosso time, os adversários e a pequena arquibancada caíram na gargalhada e a jogada ficou ofuscada.
Voltando ao reencontro de ontem, porque cargas d água eu tinha que me lembrar disto bem naquela hora?
A mente humana pode ser muito anti-social.
quarta-feira, 13 de agosto de 2008
Depois que descobriram petróleo na camada pré-sal, vamos precisar descobrir mais na camada pré-açúcar
O nosso querido Presidente tem tanta fome de distribuir renda que já está começando a agir de forma contrária ao que minha avó sempre me ensinou. Nunca contar com o ovo no bumbum da galinha. Eu estava escutando os comentários da jornalista Miriam Leitão, da rádio CBN, e lendo o artigo “Para Lula, camada pré-sal não pertence à Petrobras” do site Zero Hora e deu para perceber que o nosso governante já está pensando em mudar todas as regras de exploração de petróleo para poder distribuir a renda gerada pelas reservas da camada pré-sal para educação e combater a pobreza.
Eu não estou defendendo a Petrobrás, muito pelo contrário. Eu a acho uma empresa já bem crescidinha, com todos os vícios de um adulto e que sabe se defender. Mas a ânsia do nosso presidente para dar boas notícias vai obrigar nossos pesquisadores a encontrar mais petróleo na camada pré-açúcar também. E urgente.
segunda-feira, 11 de agosto de 2008
Garantindo o meio ponto que falta para passar
Aproveitando que estávamos a sós, ele começou a chorar nota e queria garantir o famoso "meio ponto" no final do semestre, caso fosse necessário. Tentei argumentar que o primeiro dia de aula não é o dia mais indicado para chorar nota. Ainda para uma situação hipotética que só aconteceria em alguns meses.
Apesar da fase de negociações, ele continuou insistindo para eu passar algum trabalho que garantisse este maledetto meio ponto, em caso de necessidade, no fim do semestre. Para acabar logo com a discussão, propus que ele copiasse todo o livro texto e, para minha surpresa, ele aceitou prontamente.
Eu não acreditei e, para fazer a ficha dele cair, pedi que ele fosse à papelaria e comprasse o caderno universitário com a maior quantidade de folhas que ele encontrasse. Não acreditei quando ele saiu da sala e voltou com o caderno tinindo de novo.
Tentei, mais uma vez, mostrar a insanidade do que ele estava propondo e pedi para ele numerar as 100 primeiras folhas para não existir a possibilidade de ele arrancar nada durante o semestre. Ele se preparou e numerou ferozmente as cem primeiras folhas do caderno.
Vendo que ele não desistiria do trabalho, pedi para ele copiar as três primeiras filhas do capítulo 1 para eu usar de controle da letra dele e evitar outras pessoas pudessem ajudar. Ele nem piscou para começar a copiar o texto.
Ao final da aula, vistei as folhas que ele havia manuscrito e combinei que vistaria o caderno toda semana para poder acompanhar a evolução do trabalho que valia um possível meio ponto.
Eu não conseguia acreditar quando ele me apresentava sua evolução semanal para eu vistar, naquele ritual insano de verificar se ele havia copiado o livro sem pular páginas.
Com esta cópia insana ele acabou estudando, ficou com média final 9.5 e não precisou do meio ponto para passar. Até estranhei que ele veio me agradecer e não pediu o meio ponto para fechar com média 10. Espero que ele tenha aprendido a estudar.
terça-feira, 29 de julho de 2008
O Brasil e seus currais eleitorais
A piada é mais ou menos assim:
“Um filho chega super empolgado, em casa, e vai correndo contar a novidade para o pai.
- Pai, entrei para o mundo do crime!
O pai, impassível, olha fixamente nos olhos do filho e pergunta:
- Iniciativa pública ou privada?”
Agora o caso real. A imprensa vem denunciando que traficantes dos morros cariocas estão a pleno vapor, apoiando e fazendo propaganda eleitoral de seus políticos. O negócio é tão organizado que existem até atas de reunião, coisas que nem sempre encontramos dentro das empresas privadas brasileiras. Você já participou de quantas reuniões sem atas?
As instituições brasileiras andam indignadas e esperneiam, procurando soluções para evitar que esta tragédia destrua a democracia brasileira. Existem até pessoas defendendo o uso do exército para garantir eleições livres e justas. Eu já vi este filme em países altamente democráticos como Cuba.
Mas vem cá... Este tipo de curral eleitoral não era (ou ainda são) comum nos sertões brasileiros?
sábado, 26 de julho de 2008
Portas de banheiros públicos
Perguntei a garçonete onde ficava o banheiro e ela me indicou educadamente. Fui à direção indicada e encontrei a porta com um "M". Entrei, fechei a porta e me deparei com três vasos sanitários e suas tampas, imaculadamente brancas, abaixadas.
Chego a me surpreender com a minha própria capacidade. Para quem sempre teve dificuldades para fazer contas de cabeça, meu cérebro processou aquela cena com um desempenho digno dos personagens do seriado CSI (Crime Scene Investigation). Em trinta e poucos anos de vida, eu nunca havia visto uma cena como aquela. Um banheiro público masculino nunca poderia ter três vasos com tampas abaixadas, simultaneamente!
Dei meia volta, torcendo para não ter muita gente do lado de fora, e saí daquele banheiro. Olhei novamente a porta e verifiquei que realmente existia um "M" colado na porta. Procurei a outra porta e vi que tinha um "H".
Caracas... O "M" era de "mulher" e não de "masculino"...
Porque não normalizam este tipo de coisa? Cada lugar é de um jeito. Alguns usam (F)eminino e (M)asculino, outros (M)ulher e (H)omem e, finalmente, "Ela" e "Ele".
Na hora do desespero é difícil analisar qual é a convenção que está sendo adotada.
quinta-feira, 24 de julho de 2008
A mulher casada e o marmitex no teto do carro
Eu estava dirigindo pelas ruas de São Paulo, quando percebi que um carro trafegava com um marmitex sobre o teto. Decidi que aquela era a hora certa para eu dar uma de escoteiro e fazer a minha boa ação do dia e resolvi acelerar para emparelhar e poder avisar o motorista que corria o risco de perder o almoço.
Emparelhei com o carro e dei a tradicional dupla buzinada para chamar a atenção do motorista. Foi quando eu percebi que o motorista não era homem, mas uma mulher.
Ela me encarou, levantou a mão esquerda para mostrar a aliança e virou o rosto, demonstrando uma grande indignação. Eu não me conformei em ser confundido com um paquerador de trânsito barato e resolvi buzinar novamente. Ela me encarou novamente e eu gesticulei ferozmente para apontar o teto do carro dela. Novamente ela levantou a mão esquerda, mostrou a aliança e virou o rosto. Devia estar se sentindo a femme fatale.
Desisti e ainda roguei uma praga, desejando que o marmitex se espatifasse sobre o pára-brisa na primeira freada brusca.
Como é difícil fazer boas ações nesta cidade.
sexta-feira, 11 de julho de 2008
Greve dos correios
Estou começando a acreditar que esta greve é um tiro no próprio pé. Em tempos em que as cartas andam perdendo espaço para meios eletrônicos de trocas de mensagens e a entrada de empresas privadas de entrega, é estranho os funcionários dos correios entrarem em greve e prejudicar a entrega de tantas correspondências.
Os sites de comércio eletrônico já disponibilizam várias opções de contratação da forma de entrega. O consumidor pode escolher qual empresa de entrega vai ser contratada. Os valores dos fretes costumam variar e, nesta situação, podemos decidir de preferimos pagar mais e ter confiabilidade ou preferimos pagar menos e correr o risco de enfrentar atrasos.
Para correspondências comerciais, existim os serviços de courier* (popularmente chamado de motoboys) para endereços próximos ou até mesmo contratar empresas como a FedEx para cartas mais importantes.
Com esta greve, os correios está destruindo uma reputação que construiu ao longo de muitos anos e está entregando clientes para a concorrência. Seus serviços correm o risco de ficar associados apenas a cartas e entregas de pouca importância. Entregas importantes ficam para empresas privadas.
Não estou julgando nada, apenas escrevendo meus pensamentos...
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*corrigido em 14/07/2008 - desculpe pela falha
quarta-feira, 2 de julho de 2008
Vantagens de ser mulher...
Vejo que os frentistas estão ocupados e aguardo pacientemente. Logo em seguida, um carro encosta do outro lado da bomba em que eu aguardo ser atendido e, de dentro, sai uma mulher muito atraente e muito bem vestida.
Um dos frentistas, velho conhecido meu, termina afobadamente o atendimento que estava fazendo e segue correndo para atender a moça. Encaro o homem com meu caprichado olhar de reprovação, mas ele dá de ombros, tentando justificar que "aquele avião" tem prioridade.
Observo para ver se ela dá o telefone para o frentista ou, pelo menos, uns trocados e constato que o coitado fica sem nenhum dos dois.
Percebo algumas injustiças deste mundo. Procuro ser bem atendido pagando gorjetas de dois reais. Para ela ter um atendimento ainda melhor, basta ser mulher...
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Já recebi mensagens me cobrando se eu dava razão ao frentista ou não. Confesso que ele está certo e a conclusão é: "Não adianta dar gorjetas e é melhor economizar meus dois reais"
terça-feira, 1 de julho de 2008
Otimista x Pessimista para nomear uma foto
Eu estava olhando as fotos que tirei em junho e encontrei esta da lua cheia. Eu estava pensando em criar um título e acabei lembrando de um e-mail que andou circulando por ai, com a proposta de identificar se a pessoa era otimista ou pessimista.
Neste e-mail tinha uma questão que perguntava se um copo pela metade era:
a) Meio cheio
b) Meio vazio
Eu me pergunto se esta foto deveria se chamar "Luar para apaixonados" ou "Corre que o Lobisomem vem ai"...