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terça-feira, 22 de agosto de 2017

Never stop cycling !!!!!

Vi este posto na timeline do Google+ e achei muito inspirador. Retomei minhas pedaladas recentemente e gostaria de chegar onde este simpático ciclista chegou.

Cheers!!

Never stop cycling!!!!
Never stop cycling!!!!    
Fonte da fotografia: MULDER, W.. Never stop cycling. [online] Disponível na Internet via https://plus.google.com/u/1/109335126190536677780/posts/XFh5HdZq1Q3. Último acesso em: 22/08/2017.

quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Festival de Inverno de Paranapiacaba


Paranapiacaba - Galpão ferroviário
Galpão Ferroviário de Paranapiacaba


O dia é 31 de julho de 2016 e, por circunstâncias da vida, resolvi fazer sozinho um passeio que sempre desejei, mas que nunca dava certo. Nada de fabulosas viagens a lugares exóticos ou países cheio de riquezas culturais da Europa ou Ásia, mas um simples passeio a Vila Ferroviária de Paranapiacaba, um distrito do município de Santo André que fica próxima de São Paulo.

Entrei no carro acompanhado apenas da minha câmera fotográfica, a trilha sonora do meu celular, Deus e segui pelos 85 quilômetros indicados pelo aplicativo Waze. O caminho é bem agradável e proporciona a sensação de uma viagem completa, nos tirando da costumeira paisagem urbana e cinzenta de São Paulo. Uma hora e dez minutos de viagem e encontro a estrada congestionada a 14 quilômetros do destino final. Chego a me preocupar com o trânsito, mas logo descubro que é uma barreira que nos obriga e entrar em um estacionamento pago (R$ 35,00 por carro) e seguir o resto da viagem em ônibus de turismo gratuito. Apesar do pequeno incomodo, ponto positivo para organização, evitando estresse para estacionar ao redor do pequeno vilarejo.

Tive uma ótima surpresa ao descer do ônibus e avistar a vila. Nas fotos abaixo é possível ter uma ideia da primeira vista que o visitante tem da vila ferroviária.

Paranapiacaba - Vista da vila ferroviária
Vista da vila ferroviária de Paranapiacaba

Paranapiacaba - Vista da passarela que liga a entrada da vila com o seu centrinho
Vista da passarela que liga a entrada da vila com o seu centrinho

Durante o passeio dediquei boa parte do meu tempo no Museu Ferroviário que está organizado dentro dos galpões de manutenção da vila. Também é possível ver vagões e locomotivas de diversas épocas estacionadas no pequeno complexo ferroviário.

Paranapiacaba - Vista de um dos galpões de manutenção e de um vagão dos anos 70
Vista de um dos galpões de manutenção e de um vagão dos anos 70

Paranapiacaba - vagão antigo em P&B
Um dos muitos vagões antigos espalhados pelo completo ferroviário

Paranapiacaba - Ferramentas antigas utilizadas na manutenção dos trens
Ferramentas antigas utilizadas na manutenção dos trens

Vila de Paranapiacaba - Vista das linhas do trem
Vista das linhas ferroviárias que passam pela vila
Parece que descobriram o potencial turístico da vila porque é possível ver que muitas construções antigas estão em processo de restauração. Também existem muitos pequenos restaurantes, a maioria no esquema de buffet com preço fixo e preços camaradas. Eu resolvi me aventurar no parque de truck food e almocei um hambúrguer caseiro, mas esqueci de registrar o nome. Estou pensando seriamente começar a catalogar os truck foods que experimento neste blog, mas isto vai ser assunto para outro post.

Vila de Paranapiacaba - Construções típicas
Vista das construções de Paranapiacaba

A minha conclusão sobre este passeio é que a vila é um ótimo programa para almas solitárias, como foi o meu caso, onde é possível ter um contato com a natureza, com o passado e com o nosso próprio ser. Para quem prefere passear acompanhado de amigos e familiares o programa também é ótimo. Só alerto para ter um pouco de paciência na época da temporada porque fiquei aproximadamente uns trinta minutos na fila para pegar o ônibus da volta, mas a espera é uma ótima oportunidade para jogar conversa fora com suas companhias ou com você mesmo. Fora da temporada parece que é possível chegar de carro na entrada da vila e estacionar.






quarta-feira, 29 de julho de 2015

Máquina de escrever Olivetti Lettera 32

Esta jornada pela caligrafia, tipografia e canetas tinteiros está me levando a lugares totalmente inesperados como esculpir canetas em pedaços de bambu, estudar a evolução da escrita, dos alfabetos e dos suportes a escrita como paredes de cavernas, placas de argila, pedaços de couro, papiro e chegando no papel moderno.

Nesta semana consegui uma antiga máquina de escrever Olivetti Lettera 32, também conhecida como Underwood em alguns países, e fabricada entre 1963 e 1977. Este exemplar pertenceu a família da minha esposa e foi utilizada para trabalhos escolares de toda a família. A sua cor verde é muito bonita, apresentando um tom bem característico da época.



Olivetti Lettera 32 typewriter - Máquina de escrver Olivetti Lettera 32
Olivetti Lettera 32

A minha surpresa é que foi só tirar da maleta, lubrificar alguns pontos móveis que estavam travados pelo tempo e já pude desfrutar a sensação de encarnar Jack Kerouac datilografando o lendário livro Pé na Estrada (On the road).

Ao longo desta jornada descobri que, diferente da perfeição dos textos produzidos em computadores, existe um beleza primitiva nas escritas feitas mão e em máquinas de escrever. Esta beleza vem da imperfeição nos formatos das letras, seus borrões e, no caso das máquinas de escrever, o desalinhamento e as diferenças de cores proporcionadas pelas mudanças de força ao pressionar a teclas. Mesmo que o texto seja o mesmo, cada cópia datilografada é diferente e única, apresentando a personalidade da pessoa que o produziu e da máquina utilizada.

Olivetti Lettera 32 writing sample - Amostra da escrita da Olivetti Lettera 32
Amostra da escrita da Olivetti Lettera 32 e a personalidade das imperfeições

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Leonardo da Vinci: A Natureza da Invenção

Entrada da exposição sobre Leonardo da Vinci

Encontrei estas fotos na minha câmera agora, mas infelizmente a exposição acabou no final de semana (10/05/2015). Nela estavam expostos os protótipos construídos em 1952 pelos engenheiros do Museo Nazionale della Scienza e della Tecnologia Leonardo da Vinci de Milão. 

Estes protótipos foram construídos para comemorar os 500 anos de nascimento do artista e concretizar seus estudos que nunca saíram do papel.

Ter contato com estas invenções é uma experiência assombrosa pela quantidade de ideias inovadoras e pela qualidade científica dos seus trabalhos em um mundo onde o fluxo de informações era muito mais lento e restrito, sem as facilidades da Internet e do mundo moderno. É impossível imaginar como tantos conhecimentos puderam ser formados e amadurecidos em uma vida de 67 anos (ele viveu entre 1452 e 1519) em apenas uma pessoa. Isto nos dá a dimensão de sua genialidade.

Abaixo seguem algumas fotos de suas invenções.

Metralhadora projetada por Leonardo da Vinci
Metralhadora


Lançador de projéteis de Leonardo da Vince
Lançador de projéteis / Catapulta

Carro de guerra blindado projetado por Leonardo da Vinci
Carro de guerra blindado

Asa para vôo humano projetado por Leonardo da Vinci
Dispositivo para voar

Visita realizada no dia 23/03/2015
Local: Galeria de Arte do SESI - SP
           Av. paulista, 1313
           Bela Vista - Centro - São Paulo - Brasil
Período: 11/11/2014 a 10/05/2015
Entrada franca

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Parque Aldredo Volpi - Morumbi / São Paulo / Brasil

No último final de semana resolvemos visitar o Parque Alfredo Volpi que fica localizado no bairro do Morumbi, em São Paulo/Brasil.


O parque é muito bem cuidado e também é frequentado por pessoas bem receptivas e educadas, tornando o passeio ainda mais agradável.


A nossa dica aos visitantes: levem repelente porque as trilhas ficam no meio da mata nativa e existem pequenos corpos d'água que acabam facilitando a procriação de pernilongos e outros insetos. 

De resto é só chegar, relaxar e aproveitar ótimo pedaço da natureza dentro da loucura da cidade de São Paulo.

Nascente do Parque Alfredo Volpi
Nascente localizada dentro do Parque Alfredo Volpi

Ipê roxo sobre o lago do Parque Alfredo Volpi
Ipê roxo sobre o lago do Parque Alfredo Volpi

Dados do parque:

Av. Eng. Oscar Americano, 480 - Morumbi
Área: 142.400 m2
Funcionamento: diariamente das 6h as 17h30min
Fone/Fax: (11) 3031-7052
Site: http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/meio_ambiente/parques/regiao_centrooeste/index.php?p=5729
[último acesso em 18/02/2015)

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Zoológico de São Paulo

Hoje passei a tarde no zoológico com minha família. Tarde muito quente, mas o passeio foi proveitoso.

Tigre de bengala do Zoológico de São Paulo
Tigre de bengala

Urso pardo do Zoológico de São Paulo
Urso pardo
 
Mico leão dourado do Zoológico de São Paulo
Mico leão dourado


Anta do Zoológico de São Paulo
Anta


Lago dos primatas do Zoológico de São Paulo
Lago dos primatas


Onça pintada do Zoológico de São Paulo
Onça pintada


Elefante africano do Zoológico de São Paulo
Elefante africano


Mico leão dourado do Zoológico de São Paulo
Mico leão dourado



Criei um álbum com mais algumas fotos no meu flickr: Zoológico de São Paulo

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Leonardo da Vinci's notebook / Cadernos de Leonardo da Vinci

After starting my interest in penmanship and fountain pen it's natural to start the second research in notebook's world. Unintentionally I found some really cool photos of the notebooks of Leonardo da Vinci.

They're pieces of art by itself.

Here are some photos with their respective sources.

 
I'll try to buy a notebook with this kind of front cover in future.
 
Source: V&A

Com o início do meu interesse por caligrafia e canetas tinteiros, uma segunda linha de interesse se iniciou no mundo dos cadernos especiais para caligrafia. Sem querer, acabei encontrado algumas fotos muito legais dos cadernos de Leonardo da Vinci.

Elas são peças de arte por elas mesma e espero encontrar um caderno neste estilo para comprar no futuro.

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Garantindo o meio ponto que falta para passar

A vida de quem dá aulas garante muita saia justa, risadas e estressadas que, no final, acabam compensando. Lembrei de um aluno que ficou devendo uma dependência, também conhecida como DP, e foi o único que apareceu no primeiro dia de aula.

Aproveitando que estávamos a sós, ele começou a chorar nota e queria garantir o famoso "meio ponto" no final do semestre, caso fosse necessário. Tentei argumentar que o primeiro dia de aula não é o dia mais indicado para chorar nota. Ainda para uma situação hipotética que só aconteceria em alguns meses.

Apesar da fase de negociações, ele continuou insistindo para eu passar algum trabalho que garantisse este maledetto meio ponto, em caso de necessidade, no fim do semestre. Para acabar logo com a discussão, propus que ele copiasse todo o livro texto e, para minha surpresa, ele aceitou prontamente.

Eu não acreditei e, para fazer a ficha dele cair, pedi que ele fosse à papelaria e comprasse o caderno universitário com a maior quantidade de folhas que ele encontrasse. Não acreditei quando ele saiu da sala e voltou com o caderno tinindo de novo.

Tentei, mais uma vez, mostrar a insanidade do que ele estava propondo e pedi para ele numerar as 100 primeiras folhas para não existir a possibilidade de ele arrancar nada durante o semestre. Ele se preparou e numerou ferozmente as cem primeiras folhas do caderno.

Vendo que ele não desistiria do trabalho, pedi para ele copiar as três primeiras filhas do capítulo 1 para eu usar de controle da letra dele e evitar outras pessoas pudessem ajudar. Ele nem piscou para começar a copiar o texto.

Ao final da aula, vistei as folhas que ele havia manuscrito e combinei que vistaria o caderno toda semana para poder acompanhar a evolução do trabalho que valia um possível meio ponto.
Eu não conseguia acreditar quando ele me apresentava sua evolução semanal para eu vistar, naquele ritual insano de verificar se ele havia copiado o livro sem pular páginas.

Com esta cópia insana ele acabou estudando, ficou com média final 9.5 e não precisou do meio ponto para passar. Até estranhei que ele veio me agradecer e não pediu o meio ponto para fechar com média 10. Espero que ele tenha aprendido a estudar.

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Sanduíche de esfiha - Jaber

Um dos meus lugares preferidos para almoçar é o restaurante Jaber da Av. Morumbi. Freqüento esta unidade a mais de dez anos e gosto muito do atendimento dos garçons. O mais antigo, conhecido como "Gente Fina", está lá desde que o restaurante ficava escondido numa lojinha de esquina. Há alguns anos eles mudaram para um quarteirão próximo, muito mais espaçoso, e com uma equipe de garçons igualmente simpática e atenciosa.

Ontem eu resolvi atacar o velho e bom quibe cru, acompanhado de pão sírio e esfihas abertas, como entrada. Quando meu pedido chegou à mesa, olhei as esfihas e o pão sírio e, imediatamente, relembrei de um prato árabe que eu adorava, mas é muito pouco conhecido: sanduíche de esfiha.

Lembrei que eu fui apresentado a esta maravilha da culinária árabe, de baixo custo, no segundo colegial. Época de dinheiro curto e fome gigantesca. Meus amigos do Colégio Bandeirantes e eu aproveitávamos o intervalo de aula para ir ao Jaber da Rua Domingos de Moraes, no bairro do Paraíso (São Paulo).

Lembrei do cheirinho do pão sírio, quentinho, sendo aberto e recebendo uma ou duas esfihas como recheio. Sim, existiam duas opções de recheio. Podíamos optar por uma ou duas esfihas, de acordo com a disponibilidade financeira do momento. Mas independente da quantidade de recheio, era um sanduíche delicioso. Principalmente para adolescentes famintos, como eu.

Voltando a realidade, pensei seriamente em deixar meu quibe cru e montar o saudoso sanduíche de esfiha. Olhei em volta, vi a casa cheia e acabei desistindo. Apesar de estar ótimo, comi o quibe cru contrariado, mas agora eu sei. Vou voltar lá um horário com menor movimento e matar do meu saudoso sanduíche de adolescente.

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Restaurante Jaber
Av. Morumbi, 8545
Brooklin - São Paulo - SP

domingo, 29 de junho de 2008

CSI na vida real

Imagine um episódio do seriado CSI, em que uma policial científica desconfiada da fidelidade do marido resolve submeter uma cueca a teste de DNA.

Com o teste, a policial descobre que a peça íntima apresenta DNA de seu marido, junto com o DNA de uma segunda pessoa e este, logicamente, não é dela.

Ela consegue comprovar a infidelidade do marido, mas ele contra ataca com a acusação de uso indevido de material do estado para uso pessoal.

Esta episódio não passou na tv, mas está acontecendo na vida real. Escutei esta notícia no carro e eu a achei tão cômica que cheguei em casa e recorri ao santo google para encontrá-lo no site terra.

É a vida real superando a imaginação dos roteiristas de seriado...