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terça-feira, 29 de agosto de 2017

Avenida Paulista e a lua


Me deparei com esta cena em um dos meus passeios pela Av. Paulista (São Paulo/Brasil) e fotografei sem nenhuma pretensão, apenas aproveitei o momento. Cada vez mais acredito nisto, que a felicidade é construída de pequenos momentos como este. E nós temos a missão de ficar atentos e aproveitar.

Prédio da Grazeta - Av. Paulista (São Paulo / Brasil)
Prédio da Grazeta - Av. Paulista (São Paulo / Brasil)




quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Festival de Inverno de Paranapiacaba


Paranapiacaba - Galpão ferroviário
Galpão Ferroviário de Paranapiacaba


O dia é 31 de julho de 2016 e, por circunstâncias da vida, resolvi fazer sozinho um passeio que sempre desejei, mas que nunca dava certo. Nada de fabulosas viagens a lugares exóticos ou países cheio de riquezas culturais da Europa ou Ásia, mas um simples passeio a Vila Ferroviária de Paranapiacaba, um distrito do município de Santo André que fica próxima de São Paulo.

Entrei no carro acompanhado apenas da minha câmera fotográfica, a trilha sonora do meu celular, Deus e segui pelos 85 quilômetros indicados pelo aplicativo Waze. O caminho é bem agradável e proporciona a sensação de uma viagem completa, nos tirando da costumeira paisagem urbana e cinzenta de São Paulo. Uma hora e dez minutos de viagem e encontro a estrada congestionada a 14 quilômetros do destino final. Chego a me preocupar com o trânsito, mas logo descubro que é uma barreira que nos obriga e entrar em um estacionamento pago (R$ 35,00 por carro) e seguir o resto da viagem em ônibus de turismo gratuito. Apesar do pequeno incomodo, ponto positivo para organização, evitando estresse para estacionar ao redor do pequeno vilarejo.

Tive uma ótima surpresa ao descer do ônibus e avistar a vila. Nas fotos abaixo é possível ter uma ideia da primeira vista que o visitante tem da vila ferroviária.

Paranapiacaba - Vista da vila ferroviária
Vista da vila ferroviária de Paranapiacaba

Paranapiacaba - Vista da passarela que liga a entrada da vila com o seu centrinho
Vista da passarela que liga a entrada da vila com o seu centrinho

Durante o passeio dediquei boa parte do meu tempo no Museu Ferroviário que está organizado dentro dos galpões de manutenção da vila. Também é possível ver vagões e locomotivas de diversas épocas estacionadas no pequeno complexo ferroviário.

Paranapiacaba - Vista de um dos galpões de manutenção e de um vagão dos anos 70
Vista de um dos galpões de manutenção e de um vagão dos anos 70

Paranapiacaba - vagão antigo em P&B
Um dos muitos vagões antigos espalhados pelo completo ferroviário

Paranapiacaba - Ferramentas antigas utilizadas na manutenção dos trens
Ferramentas antigas utilizadas na manutenção dos trens

Vila de Paranapiacaba - Vista das linhas do trem
Vista das linhas ferroviárias que passam pela vila
Parece que descobriram o potencial turístico da vila porque é possível ver que muitas construções antigas estão em processo de restauração. Também existem muitos pequenos restaurantes, a maioria no esquema de buffet com preço fixo e preços camaradas. Eu resolvi me aventurar no parque de truck food e almocei um hambúrguer caseiro, mas esqueci de registrar o nome. Estou pensando seriamente começar a catalogar os truck foods que experimento neste blog, mas isto vai ser assunto para outro post.

Vila de Paranapiacaba - Construções típicas
Vista das construções de Paranapiacaba

A minha conclusão sobre este passeio é que a vila é um ótimo programa para almas solitárias, como foi o meu caso, onde é possível ter um contato com a natureza, com o passado e com o nosso próprio ser. Para quem prefere passear acompanhado de amigos e familiares o programa também é ótimo. Só alerto para ter um pouco de paciência na época da temporada porque fiquei aproximadamente uns trinta minutos na fila para pegar o ônibus da volta, mas a espera é uma ótima oportunidade para jogar conversa fora com suas companhias ou com você mesmo. Fora da temporada parece que é possível chegar de carro na entrada da vila e estacionar.






sexta-feira, 26 de setembro de 2014

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Plato's - Origin of love? / Platão - Origem do amor?

Plato's quote - Write with Platinum 3776 Music Nib,
Noodler's Black Ink on Moleskine Notebook.


I found this thought interesting when I was looking for plato's quote. This is a very dramatic explanation for the origin of love.

But maybe it's true...

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Encontrei esta interessante frase quando procurava mais citações de Platão. Achei esta explicação sobre a origem do amor muito dramática.

Talvez seja verdade...

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Gimped version
 

"De acordo com a mitologia Grega, os humanos foram originalmente criados com quatro braços, quatro pernas e uma cabeça com duas faces. Temendo o poder deles, Zeus os separou em duas partes, condenando-os a dedicar suas vidas na busca da outra metade." ["The Symposium", Platão]


quinta-feira, 18 de julho de 2013

When interests converge / Quando os interesses convergem

Platinum Fountain Pen, Music Nib, Moleskine, parker Qink
My handwriting with Platinum Music Nib,
Parker qink and Moleskine Notebook.
 

My interest in writing led me to search for contents to practice penmanship. This  took me start to study philosophy and the first author is Plato.

Let's see the final result of this way.

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Meu interesse por caligrafia me levou a procurar conteúdos para exercitar. O resultado é o início dos meus estudos sobre filosofia e o primeiro autor é Platão.

Vamos ver até onde isto me leva.

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

"O Caçador de Pipas" e o Afeganistão

Estou lendo o livro "O caçador de pipas" e confesso que estou impressionado com a ambientação da história. Apesar do livro não ser mais novidade, não vou contar toda a história para não estragar a leitura de quem ainda não leu.

Só queria comentar que estou gostando muito de ler sobre a vida da sociedade mais abastada do Afeganistão, na era pré Talibã. Para pessoas, como eu, que nunca haviam ouvido falar do Afeganistão e do Talibã, antes do dia 11 de setembro de 2001, dia daquele atentado terrorista que parou o mundo, é estranho imaginar que aquele país já teve pessoas que tomavam cola-cola, assistiam filmes de cowboy e andavam de Mustang.

Tudo bem que deveria existir um abismo muito grande entre ricos e pobres, o que sempre fomenta o surgimento de grupos radicais como o Talibã. E até arrisco a "chutar" que o fascínio das classes mais abastadas pela cultura americana pode ter sido uma das sementes do antiamericanismo que reina por ali.

Na parte culinária, fiquei com vontade de experimentar o tal de pão "naan"...

terça-feira, 29 de julho de 2008

O Brasil e seus currais eleitorais

Eu sei que esta piada, que me contaram há algum tempo, pode não ser nova para alguns de vocês, mas ela serve como uma boa introdução a revolução político empresarial que estamos presenciando no Rio de Janeiro.

A piada é mais ou menos assim:

“Um filho chega super empolgado, em casa, e vai correndo contar a novidade para o pai.

- Pai, entrei para o mundo do crime!

O pai, impassível, olha fixamente nos olhos do filho e pergunta:

- Iniciativa pública ou privada?”

Agora o caso real. A imprensa vem denunciando que traficantes dos morros cariocas estão a pleno vapor, apoiando e fazendo propaganda eleitoral de seus políticos. O negócio é tão organizado que existem até atas de reunião, coisas que nem sempre encontramos dentro das empresas privadas brasileiras. Você já participou de quantas reuniões sem atas?

As instituições brasileiras andam indignadas e esperneiam, procurando soluções para evitar que esta tragédia destrua a democracia brasileira. Existem até pessoas defendendo o uso do exército para garantir eleições livres e justas. Eu já vi este filme em países altamente democráticos como Cuba.

Mas vem cá... Este tipo de curral eleitoral não era (ou ainda são) comum nos sertões brasileiros?

sexta-feira, 11 de julho de 2008

Greve dos correios

Este é um assunto que eu não pretendia tratar aqui, mas não aguentei ficar sem dar um pitaco.

Estou começando a acreditar que esta greve é um tiro no próprio pé. Em tempos em que as cartas andam perdendo espaço para meios eletrônicos de trocas de mensagens e a entrada de empresas privadas de entrega, é estranho os funcionários dos correios entrarem em greve e prejudicar a entrega de tantas correspondências.

Os sites de comércio eletrônico já disponibilizam várias opções de contratação da forma de entrega. O consumidor pode escolher qual empresa de entrega vai ser contratada. Os valores dos fretes costumam variar e, nesta situação, podemos decidir de preferimos pagar mais e ter confiabilidade ou preferimos pagar menos e correr o risco de enfrentar atrasos.

Para correspondências comerciais, existim os serviços de courier* (popularmente chamado de motoboys) para endereços próximos ou até mesmo contratar empresas como a FedEx para cartas mais importantes.

Com esta greve, os correios está destruindo uma reputação que construiu ao longo de muitos anos e está entregando clientes para a concorrência. Seus serviços correm o risco de ficar associados apenas a cartas e entregas de pouca importância. Entregas importantes ficam para empresas privadas.

Não estou julgando nada, apenas escrevendo meus pensamentos...

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*corrigido em 14/07/2008 - desculpe pela falha

terça-feira, 1 de julho de 2008

Otimista x Pessimista para nomear uma foto

Foto: Marco Y. em 20/06/2008

Eu estava olhando as fotos que tirei em junho e encontrei esta da lua cheia. Eu estava pensando em criar um título e acabei lembrando de um e-mail que andou circulando por ai, com a proposta de identificar se a pessoa era otimista ou pessimista.

Neste e-mail tinha uma questão que perguntava se um copo pela metade era:

a) Meio cheio
b) Meio vazio

Eu me pergunto se esta foto deveria se chamar "Luar para apaixonados" ou "Corre que o Lobisomem vem ai"...

segunda-feira, 9 de junho de 2008

Pensamentos de um blogueiro jr.



Preciso tomar cuidado para o meu "Diário da maionese" não virar um blog sobre o amanhecer, mas depois que eu comecei a escrever e querer fotografar para postar aqui, percebi que o nascer do dia nunca é igual.

Mesmo fotografando na mesma época do ano, o sol nasce diferente a cada dia. As nuvens mudam, a cor das luzes mudam e a forma que contemplamos e fotografamos muda.

Esta cor avermelhada, tentando passar pelas nuvens durou poucos minutos. O vermelho deu espaço para o dourado e eu, sem querer, consegui captar os raios dourados do sol em filetes. As duas fotos de hoje não tem nada de tratamento com photoshop ou gimp. Postei como eles foram gravadas no meu cartão de memória.

Olhando estas fotos, percebi que manter um blog exige o mesmo treinamento de olhar que um fotógrafo: procurar novas formas de observar o mundo e tentar registrar da melhor forma possível. Seja em imagens ou palavras, procuramos mostrar nossa visão particular do mundo.
Talvez exista o incoveniente de deixarmos nossas idéias e impressões expostas demais, mas, nesta fase de vida deste blog, acredito que não seja um grande problema.
Estou na fase de jogar pedras no oceano. Com certeza não vou ver nenhuma reação...