terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

O velho, o menino e o burro

Não fui eu quem inventou esta história, apenas estou reescrevendo algo que ouvi de uma pessoa experiente, no ambiente de trabalho. Como toda boa fábula, vou reescrever com a introdução tradicional.

Era uma vez um velho e seu neto. Depois de fazer um grande esforço, os dois conseguiram comprar um burro para melhorar a rotina diária do sítio em que moravam. Orgulhosos da nova aquisição, o velho desfilava montado no burro e o netinho andava ao lado, puxando as rédeas do animal.

Logo uma ONG chamada "Contra o trabalho escravo infantil" protestou de forma violenta contra aquela situação. Onde já se viu um adulto explorar uma criança daquela forma?

O velho, envergonhado, resolveu dar um basta naquela situação e colocou o neto montado no burro e continuaram o triunfal retorno ao sítio com sua nova aquisição.

Não deu dez minutos e a ONG "Envelhecer com dignidade" iniciou uma passeata em favor do velho. Onde já se viu deixar um jovem tratar o avô desta forma indigna?

O velho olhou desconsolado para o neto, que retribuiu com um ar de grande perplexidade. Pensaram alguns minutos e resolveram a questão.

A cidade, atônita, assistiu a cena mais bizarrra da história daquele lugajero. O velho e o menino desfilaram pela cidade carregando o burro nas costas.

Finalmente conseguiram agradar a todos e se tornaram unanimidade: "duas antas que carregam um burro".

Moral da história: existem situações que não é possível agradar a todos ao mesmo tempo. Se você achar que conseguiu, desconfie porque você pode estar fazendo papel de tolo.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Acontece nas melhores famílias

Imagine a situação: os torcedores de um determinado time estão felizes na frente da Tv, assistindo a final de um campeonato de futebol.

Seu time está ganhando e, a três minutos do final da partida, o canal de tv pára de transmitir o jogo e começa a passar um filme de pornô. Perplexo, você é obrigado a assistir trinta segundos de sacanagem ao invés de ver seu time do coração dando no couro do adversário.

Passados estes trinta segundos de tortura, sendo obrigado a assistir uma famosa atriz pornô em ação, a transmissão do jogo volta e seu time perde o jogo e a final do campeonato.

Coisas de Brasil e do desorganizado futebol tupiniquim? Não, isto aconteceu no poderoso Estados Unidos da América, do nosso glorioso Barack Obama, e na final do Super Bowl de futebol americano.

Quer saber mais? Leia aqui no G1.