sábado, 31 de maio de 2008

Vai um sanduíche de eisbein ai?

Trabalho a muito tempo no bairro do Brooklin e sempre soube da tradicional festa Brooklinfest. Pena que eu nunca havia me interessado em vir e trazer minha família.

Hoje eu percebi que andei marcando bobeira porque eu tive que dar uma passado no escritório e aproveitei para ver os pratos típicos que tem nesta festa de inspiração alemã. Fiquei impressionado com a organização, a elegância do público e a qualidade da comida.


Construíram uma grande coberta que funciona como restaurante. Ela me pareceu muito bem organizada com seus garçons uniformizados e pessoas degustando vinho com tranquilidade. Nada que lembre a muvuca das festas juninas de bairro.


Na foto parece que estão assando frango, mas na verdade estão "pururucando" joelhos de porco e lamento pela foto não ter conseguido captar a beleza desta visão. Estava tão bonito que o pessoal estava fotografando muito.

Acabei pedindo um sanduíche de eisbein (joelho de porco) com vinagrete, no pão frances. Eita sanduíche bom! Fico pensando como ficaria o sanduíche, se trocar o vinagrete por chucrutes. Será que fica bom?
A festa vai até domingo, dia 01 de maio, e o endereço é Rua Barão do Triunfo - Brooklin/SP. Vou tentar trazer a minha família amanhã. Quem sabe a gente não se cruza na festa.

sexta-feira, 30 de maio de 2008

50 centavos para usar o banheiro

Hoje eu tive uma reunião ao lado do Teatro Municipal de São Paulo. Como sempre, trânsito de São Paulo estava super congestinado e eu cheguei com quase uma hora de atraso.

Estacionei no Shopping Light e percebi que estava sem dinheiro e com vontade de ir ao banheiro. Perguntei ao manobrista onde existiam caixas eletrônicos e ele me orientou a ir ao terceiro andar.

Peguei o elevador e, ao descer no terceiro andar, vi a placa indicando os toaletes. Talvez por ser uma característica do meu caráter, priorizei minhas necessidades fisiológicas em detrimento das financeiras e segui em direção ao toalete. Quando cheguei fiquei confuso, me deparei com uma catraca guardada por um segurança estilo "homens de preto" e com radio na mão.

Disfarcei e fui ao caixa eletrônico para sacar dinheiro e recompor minhas idéias sobre o que fazer. Dinheiro sacado, resolvi encarar o segurança e perguntar se aquele toalete era de uso exclusivo de funcionários.

Ele, com a cara muito séria, me respondeu que o uso do banheiro era cobrado e custava R$ 0,50. Saquei rapidamente meu dinheiro e paguei pelo meu alívio.

Já dentro do banheiro, me percebi que ele havia esquecido de me perguntar se eu queria a promoção N° 1 ou N° 2, da mesma forma que um famoso fast food.

Bom final de semana aos raríssimos leitores deste blog.

Quatro semanas sem fumar


Fazem quatro semanas que eu decidi parar de fumar, após vinte anos de tabagismo. Não fiz promessa para ganhar na megasena acumulada e nem para resolver qualquer assunto pessoal. Tomei esta decisão simplesmente porque estava sentindo dores estranhas no peito.

Apesar de perceber que fumar havia se tornado um hábito socialmente inaceitável e totalmente fora de moda, o catalizador desta decisão (eternamente adiada) foi mesmo o medo de adoecer.

Talvez eu faça parte da última geração que cresceu bombardeada com filmes e personalidades que glamourizavam o fumo. Este glamour se iniciou com Marlene Dietrich, Ava Gardner, Rita Hayworth e o eterno Humprey Bogart, no filme Casablanca.
Passou por ícones importantes como Marlon Brando, no filme "O Selvagem", e James Dean em "Assim caminha a humanidade" e sobreviveu até o fim da década de 80 e início dos anos 90, com fumantes inveterados como Mickey Rourke, que não parava de fumar no filme "Coração Satânico", ou Don Johnson no seriado "Miami Vice".

Hoje temos a Aline Moraes fumando cigarrilhas escuras na novela, mas acredito que este retrocesso seja um caso isolado.

Depois desta época, a sociedade mudou e o cigarro passou a ser corretamente encarado como o grande vilão da saúde e da convivência social. Até eu, que fumava, achava que acender um cigarro em locais fechados como shopping centers e supermercados era um ato de total falta de civilidade.

O ato de fumar vem se tornando uma ação cada vez mais difícil de ser executada e cada vez mais marginalizada.

Mas a minha comemoração é moderada porque quatro semanas não é nem um mês, somam apenas 28 dias. Mesmo com este pouco tempo, já sinto algumas melhoras na minha saúde, principalmente na minha disposição para acordar.

Os chicletes de nicotina ajudaram muito e agora o meu novo desafio é me livrar totalmente deles, aderindo à moda do século XXI: cuidar da saúde.

"Mens sana in corpore sano"

quinta-feira, 29 de maio de 2008

*O clima mudou como muda o meu humor...

Novamente acordei com um sol amistoso e aquele céu alaranjado, que anuncia mais um dia bonito em nossas vidas. Levei meu filhos na escola, depois minha esposa ao Metrô e voltei para casa.

Saí novamente as 10:00am, sem blusa e com a imagem do sol ainda na minha mente. Agora, olhando pela janela do escritório, vejo que vou passar por um final de dia desconfrortável. O tempo está virando e eu só termino a minha jornada depois das 23 horas... Sem blusa e provavelmente passando frio...

Ainda bem que não deixei meu carro no lava-rápido...

*Pensei melhor e mudei o título do post. Melhor reconhecer os erros e corrigir por conta própria.

Mais uma foto do amanhecer, pela janela do meu apartamento. Com a mudança de clima, esta série de 3 fotos acaba hoje. Amanhã a previsão é de chuva.

quarta-feira, 28 de maio de 2008

Batendo na mesma tecla

- Amanhecer

Dizem que as melhores fotos não são conseguidas na primeira tentativa e que uma boa foto é resultado de persistência e planejamento.

Bem, está é a minha segunda tentativa de se conseguir uma boa foto do amanhecer. Foi tirada um pouco mais cedo do que ontem, as 06:50 am e com menos neblina. Acho que captou um amarelo (ou laranja) mais bonito.

Meus filhos é que não ficaram muito felizes com o pai fotógrafo e mala sem alça, que quase perdeu a hora de levar eles à escola...

- CPMF vira CSS

Já que o assunto é insistência, o governo está maquiando a CPMF e tentando aprovar um novo imposto chamado CSS (Contribuição Social para Saúde).

Alguns deputados a estão chamando de CSS - Contribuição Sem Sentido, mas eu chamaria de Contribuição Social para Sacanagem mesmo. "Social" porque a sociedade é quem paga e "Sacanagem" porque vai ser mais uma fonte de renda para a corrupção e o desvio de verbas públicas.

Mais detalhes em >http://www.radioeldoradoam.com.br/noticias/cidades/2008/mai/27/2.htm

- Dia da carona solidária

Escutei na rádio Eldorado que hoje é o dia da carona solidária (>http://www5.estadao.com.br/enquete/multirao/index.htm). Sem querer, eu já fiz a minha contribuição ontem, sem querer. Dei carona aos estagiários da empresa em que trabalho.

O único problema da minha boa ação foi a expectativa de ver o estagiário enfiar a testa no painel no meu carro. O garoto veio dormindo, sentado no banco da frente, durante todo o trajeto da Av. 23 de maio. Em algumas freadas, a cabeça dele pendia para frente e, por pouco, não se estatelava no painel. Ainda bem que seguro de vida para estagiário é garantido por lei...

terça-feira, 27 de maio de 2008

Manhã de sol com neblina

Hoje o sol acordou inspirado e eu aproveitei para tirar a ferrugem da minha câmera. A única coisa que estragou este amanhecer foi o eterno congestionamento da Rod. Raposo Tavares...
Será que o transito de São Paulo ainda tem conserto?


segunda-feira, 26 de maio de 2008

Padoca Office

Me rendi a tentação de almoçar junkie food de vez em quando. A culpa deste meu novo mau hábito são estas padarias modernas que andam pipocando pela cidade de São Paulo.

Aqui no Brooklin abriu uma chamada "Orquídea - Pérola" onde trabalha o meu mais novo amigo China, o chapeiro. Os sanduíches de rosbife ou de picanha defumada, reforçadas com maionese de ervas são verdadeiros espetáculos de sabor e colesterol, mas eu não tenho conseguido resistir.

Hoje acabei esquecendo de sair para almoçar e acabei indo lá para fazer um lanchinho. Reparei que os frequentadores tem um perfil diferente dos que aparecem perto meio-dia. Percebi que existem muitos frequentadores que estavam utilizando a padaria como escritório temporário, ligando seus notebooks e fazendo ligações telefônicas.

Existia até uma dupla fazendo reunião entre seus sanduíches e olhando a tela do computador portátil.

Arrisco o palpite de que parte deste novo comportamente se deve ao trânsito caótico da cidade, onde já não vale mais a pena tentar voltar ao escritório, depois de uma reunião externa. Junte-se a isto a queda de preços dos notebooks e as facilidades de aquisição e financiamento.

Pelo jeito, esta nova forma de trabalhar vai acabar afastando os tradicionais jogadores de sinuca e outras figuras folclóricas de nossas padarias e, em breve, todas elas devem estar oferecendo serviços de Internet sem fio.

"Eppur si muove!"

sábado, 24 de maio de 2008

Procurando vinil x mp3

Cenário 01:
O ano é 1986*, época em que existiam poucas opções de canais de televisão. De repente, começa um comercial com estética totalmente norte-americana. Um cara de jeans entra em uma lavanderia self-service, ao som de uma música incrível, e vai tirando a roupa. Antes que alguém faça algum comentário maldoso, a cena do cara tirando a roupa não me atraiu nem um pouco, mas a música de fundo é muito legal.

No dia seguinte, todos na escola comentavam e queriam saber que música era aquela. Tivemos que esperar o próximo final de semana para correr no Shopping Morumbi e tentar descobrir que música era aquela e comprar o vinil.

Descobrimos que a música era "I Heard It Through the Grapevine" de Marvin Gaye, mas que o disco não estava disponível. Acabei levando um disco do "Creedence Clearwater Revival" que também havia gravado esta música e acabei convivendo muitos anos com esta versão.




Cenário 02:
Agora o ano é 2008. Estava assistindo um filminho bobo na tv a cabo e vejo a cena que seria o ápice do filme: o ator Hugh Grant tenta impedir que um garoto suba ao palco, na frente de uma platéia selvagem de adolescentes que o perseguiam na escola. O garoto começa a cantar uma música que eu não consigo identificar e o "herói" Hugh Grant entra com uma guitarra para salvar o menino do grande mico. Identifico a música no fundo do meu cérebro, mas não consigo lembrar o nome da música e muito menos da intérprete.

Sei que não adianta esperar o dia seguinte para perguntar aos colegas de trabalho. Com a grande diversidade de canais de hoje é quase um milagre encontrar pessoas que assistiram a mesma coisa que você. A menos que entre em fóruns ou grupos específicos de cada programa.

Mas agora a vida é mais fácil. Entrei no google e digitei "Hugh Grant" e fui direcionado a filmografia dele na wikipédia. De lá, consegui descobrir o nome do filme e a música que ele tentou tocar.

Mais alguns cliques e eu já estava comprando a música "Killing Me Softly With His Song", de Roberta Flack, num site de músicas ao custo de R$ 1,99...

A Internet e a tv a cabo facilitaram muito a nossa vida, mas será que não estão facilitando o isolamento?

A grande vantagem de tudo isto é que eu nunca mais tive que pagar mico e ficar cantarolando trechos de música para o vendedor da loja de CD....

quarta-feira, 21 de maio de 2008

Navegando pela Internet

Hoje um colega de trabalho me olhou assustado e me perguntou se eu tinha coragem de utilizar o Internet banking. A princípio eu não entendi qual era o motivo do espanto dele, uma vez que esta prática é muito comum entre o pessoal que trabalho.

Continuando a conversa, descobri que ele tinha um medo enorme de pegar um virus, ter suas contas bancárias invadidas e sofrer grandes perdas financeiras. Para ele, a Internet era apenas um ambiente bom para se troca e-mail, ler notícias e outras amenidades.

Pensei um pouco e argumentei que a Internet pode ser um facilitador em nossa vida e, para ser bem aproveitada, exige os mesmos cuidados que tomamos no nosso cotidiano real.

Vamos fazer uma analogia grosseira do site Google com um motorista de taxi super eficiente e vamos imaginar a seguinte cena no mundo real:

Um homem muito distinto entra no táxi deste motorista e pede para ser levado a uma boate que tenha garotas de programa grátis e bebidas baratas. Como um bom conhecedor da cidade, o nosso eficientíssimo taxista leva nosso suposto personagem ao local solicitado.

Continuando com este cenário hipotético, vamos imaginar que o nosso distinto personagem transe com algumas garotas de programa sem nenhuma proteção e ainda pague as bebidas com cartão de crédito, logo em seguida. Qual é a chance dele se dar mal e viver cenas parecidas como as vividas pelo nosso herói nacional "Fenônemo"?

Eu apostaria meu último real que ele voltaria com alguma doença venérea e ainda descobriria, mais tarde, que clonaram o seu cartão de crédito e ele está com uma fatura impagável.

Quando usamos a Internet e os sites de buscas para fazer este mesmo tipo de pesquisa, recebemos indicações semelhantes a sugestão do nosso eficiente taxista. Os sites de busca estão apenas preocupados em retornar a maior quantidade de sites que satisfaçam os termos de pesquisa digitados.

Manter um antivírus instalado e atualizado no seu micro, avaliar os riscos que corre ao clicar sobre cada link sugerido é responsabilidade de cada um, da mesma forma que nos cuidamos no mundo real.

Os riscos de ser assaltado, furtado e estar exposto a todo tipo de desgraça existem no mundo real, mas poucos deixam de seguir suas vidas por causa disto. Na web é a mesma coisa. Os riscos existem, mas devemos nos cuidar para poder usufruir as facilidades que ela nos proporciona...

E só tomem cuidado para não demorar 3 horas para descobrir que estão comprando gatOs por lebre....

abraços

terça-feira, 20 de maio de 2008

Depois, o saudosista sou eu...

Eu estava navegando alguns sites de tecnologia e me deparei com esta foto curiosa. Um moderníssimo iPhone Touch com interface retrô.


Esta idéia não poderia ser mais paradoxal. Um dos telefones celulares mais modernos da atualidade, com uma interface que resgata os antigos telefones de disco. Ainda escuto muitas pessoas utilizar o verbo "discar", que já foi derivado no dicionário Houaiss, por extensão de sentido, como "selecionar (número telefônico), pressionando o teclado" ou "fazer uma chamada telefônica; ligar". Então podemos ficar tranquilos e usar o verbo sem medo de estar desatualizado.
E se utilizarmos o verbo no iPhone Touch, estaremos na "crista da onda" da modernidade, "mora, cara?".
Falando nisto, lembrei que meu sogro mostrou um aparelho antigo, como da foto abaixo, ao meu filho mais velho. Ele tem 11 anos e nunca tinha usado este tipo de telefone. Por brincadeira, pedimos para ele me ligar. Depois de analisar o telefone, apertar os buraquinhos dos números, ele desistiu.

Li em algum ligar que foi o avião foi o aparelho que sofreu a evolução mais rápida na história da humanidade. Fico na dúvida se ele já não perdeu a coroa para o telefone...

segunda-feira, 19 de maio de 2008

A juventude digital sabe o que é "pegar no tranco"?

Curti minha adolescência na segunda metade da década de 80. Época em que eu lavava o carro do meu pai para poder dar uns rolês no sábado a tarde e os carros menos potentes tinham motor 1.6.

De lá para cá, muita coisa nos carros evoluiram. O afogador sumiu, os motores diminuiram na cilindrda mas mantiveram a potência e a eletrônica embarcada aumentou de forma significativa.

Comecei a sentir o drama das mudanças quando fui de carona ao litoral. Meu amigo tinha um moderníssimo gol gti. Um carro lindão, azul metálico com um borrachão prateado na parte inferior da carroceria. Na tampa do porta malas ficava o ostensivo logotipo GTi, com o "i" em vermelho. Esta simples letrinha "i" causava admiração e inveja, sendo muitas vezes "violentada" por donos de carros carburados que colavam o tão desejado "i" com a nobre intenção de aumentar suas chances de sucesso sexual.

Mas voltando a minha viagem a praia... No meio da alegria, o painel do carro começa a exibir uma luz de alerta, indicando problemas na injeção eletrônica. O carro engasga e o meu amigo tenta chegar no acostamento. Por sorte conseguimos estacionar e o carro morre de vez...

Abrimos a tampa do motor e, ao invés de um carburador, vemos uma caixa preta misteriosa. Nesta época não era comum ter contrato de seguro com socorro mecânico e guincho.

Olhamos um para o outro, sem saber o que fazer... Se o carro fosse carburado, poderíamos tentar enfiar um arame no giclê, soprar nas borboletas ou até mesmo lixar o cachimbo do distribuidor... Mas aquela caixa preta, com cabos para todos os lados não parecia tão amigável assim...

Fizemos a única coisa possível: desligar o carro, esperar alguns minutos, "xuxar" os cabos que se conectavam na caixa preta e rezar. [Hoje em dia eu vejo que este já repeti este procedimento muitas vezes com os computadores.]

Por sorte nossa, o carro ligou e conseguimos seguir viagem.

Com a injeção eletrônica popularizada, a alegria de fazer um carro pegar no tranco está se tornando uma prazer em extinção.

sexta-feira, 16 de maio de 2008

Rede sem fio de graça é igual goiaba roubada

Estou em Santos, esperando uma reunião que vai acontecer daqui a 30 minutos... O escritório ainda não está montado, estamos sem telefone e muito menos Internet.
Liguei meu notebook apenas para passar o tempo e olhar alguns relatórios.

Neste curto espaço de tempo, acabei mudando um pouco o péssimo conceito que eu tinha do Windows Vista. Apesar da eterna lentidão e dos travamentos, ele fica buscando redes sem fio o tempo todo. Se a rede sem fio tem senha, ele fica na dele e não faz nada. Mas se ele encontra uma rede sem senha conecta-se a ela sem cerimônia nenhuma e, quando percebemos, estamos recebendo e-mails de forma mágica e inocente...

Nesta hora, dei uma de político de Brasília. Eu não sabia de nada e ele tomou decisões por conta própria. Se eu estou tirando alguma vantagem com isso, foi sem intenção e de forma inocente... Se eu for convocado por alguma CPI do Wireless, vou poder garantir que não tenho culpa de nada e o único responsável é Sr. Bill Gates.

Enquanto isto, eu vou aproveitando para postar neste récem inaugurado blog...

Isto me lembra o personagem Chico Bento... para ele, goiaba roubada era mais gostosa
Eu já acho mais divertido blogar com wireless "roubada" do vizinho....

Celulares também fazem ligações?

Ontem aproveitei para ajudar a minha esposa a comprar um novo aparelho celular. Ao chegar na loja, a vendedora nos entregou um "cardápio" com os aparelhos disponíveis e foi neste momento que eu percebi os grandes avanços que estes aparelhos sofreram de 1999 até agora.

Uso o ano de 1999 como referência, porque foi neste ano que eu comprei o meu primeiro aparelho celular. Nesta ocasião, existiam muitos poucos aparelhos e o mais sofisticado era o Motorola StarTac. A minha grande dúvida estava entre comprar um Nokia "tijolinho", mais barato, ou o StarTac com flip, mais caro e que dava mais status....rs

Decidi pela compra do Nokia e tive que aprender a conviver com a "sofisticada" agenda de contatos.

Agora temos que nos decidir se queremos celulares com dinossáuricos toques polifônicos ou com toques MP3. Se "precisamos" de aparelhos com rádio FM, com tocadores de música, slots de cartões de memória, capacidade de navegar na Internet e se ainda podem receber e-mails através de servidores pop3 ou avisos SMS.

No final, nos decidimos por um aparelho intermediário. Um Nokia que tira fotos, funciona como mp3 player, tem radio FM, bluetooth, infrared, etc... Mas depois de analisar as especificações tecnicas de uma série de aparelhos e avaliar a relação custo/benefício, percebi que esquecemos de fazer uma pergunta: "este aparelho consegue receber e fazer ligações telefônicas com boa qualidade?"....

No final, eu me pergunto...Para que serve um celular mesmo??